Rafael Cavalcanti – Comunicação, interatividade e novas mídias

17 de julho de 2010

Sábados digitais em Copa

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 7:28 PM

Galera experimenta a Ferreira após a aula no terraço: cachaça!

São 18h de sábado e, depois de um ano e seis meses (cerca de 65 sábados), me dei conta que a sabatina nunca mais será a mesma – ou voltará ao normal? Acho que nem um, nem outro. Hoje, dia 17 de julho de 2010, uma turma de aproximadamente 11 alunos concluiu a pós graduação em Mídias Digitais e Interativas do Senac. Foram diversas manhãs e tardes (e noites, quando tinham trabalhos de grupo) aprendendo e discutindo o passado, presente e o futuro do universo digital no mundo. Uma imersão fantástica, ao lado de alunos – hoje amigos -, também incríveis! 

Provavelmente nossos netos vão rir muito de nós quando acessarem esta url sabe lá quando e de qual dispositivo e lerem essa discussão, e o que seus avós estudavam. Será que o notebook se tornará o radinho de pilha nosso de hoje, e nós seremos os DJs tentando entrar no dial? Saberão quem foi Chris Anderson, Pierre Levy? Muito louca essa discussão, e engraçada. 

Esta aventura começou em janeiro de 2009, todos os sábados, das 9h às 16h, na simpática sala que fica no terraço do prédio do Senac, em Copacabana. Ali nasceu uma das primeiras turmas de pós-graduação no Brasil para discutir o futuro das mídias. 

Brotaram projetos audaciosos, como o Flags on the moon, Boêmio, Meu Ambiente…e tantos outros que não lembro agora. Isso sem falar do livro que vamos publicar com o Projeto Final de cada um. Só depende do Senac! 

Para mim, experiências fantásticas, e interativas. Hoje não teve comemoração, mas em breve a galera vai se reunir para tal! Por falar nisso, não posso deixar de citar um dos momentos mais engraçados da pós. E foi comigo! 

A cada final de Módulo, bebíamos uma cerveja com o professor no Belmonte da Domingos Ferreira. Um dia, quando da despedida do Paulo Henrique, o PH, enquanto todos desligavam o computador e se arrumavam para ir ao Boteco, fui rapidamente ao banheiro. Quando saí, descobri que estava sozinho, e a porta da sala, trancada. Não tinha o telefone de ninguém ainda na agenda e a bateria do meu celular já estava esgotando. Sábado o Senac fica deserto! Mais 30 minutos e fecharia as portas e reabriria só na segunda. 

Gritei, mas ninguém ouviu. Comecei a contabilizar os biscoitos que tinham do lanche matinal e o restinho de água. A bateria do celular avisava que ia acabar. Desliguei na hora e comecei a planejar minha fuga pela janela. Mas era mega arriscado, desisti. 

Fiz o mais inteligente, e única saída: liguei o computador e entrei no site do Senac. Anotei o telefone, liguei novamente o celular e tentei uma vez, duas, e na terceira a telefonista atendeu e falei rápido o que se passava. Tão rapidamente que ela não entendeu – porra a bateria estava acabando! Quinze minutos depois, ufa: um segurança destrancou as portas e fui, enfim, para o chope do PH. Virei assunto por mais de uma hora. Salvo pela internet! #prontofalei 

Obrigado, galera! 

Este texto é em homenagem a: Lisandra Maioli; Mara Bastos; Flavyana Carvalho; Liliane Mafort; Juliana Marques; Rossana Beck; Simone Evangelista; Leandro Porthos; Gabriel Prata; Leonardo; Johnny Soares; Paulo Henrique Ferreira; Daniel Eisemberg; Roberto Brício; Kauê Linden; Marcelo Velloso; e outros ex- alunos Karina Pino, Rafael Pereira, Lisane Galete; e Cezar Bouças.

15 de junho de 2010

MTV lança o primeiro jornal em 3D da América Latina

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 9:13 AM

Estadão lançará sua versão no dia 28: novo modelo de publicidade para jornais e impressos

Em reunião nesta segunda-feira com a equipe da Prol, uma das maiores gráficas da América Latina, em São Paulo, conheci o primeiro jornal em 3D no continente, da MTV. Muito interessante, surpreendente e inovador! Os jornais, com suas receitas em publicidade cada vez escassas, certamente vão correr para apresentar aos seus anunciantes o formato. O Estadão, por exemplo, circulará no dia 28 de junho com conteúdo editorial e publicitário em 3D  – fotos e imagens e anúncios produzidos com a tecnologia. Outros devem pegar carona em breve, aposto!

O jornal (MTV na Rua) circulou apenas na capital paulista, em homenagem à abertura da Copa, acompanhado de óculos especiais para visualização. Na publicidade da Universidade Cruzeiro do Sul, por exemplo, é possível ver um rapaz fazendo manobras de skate ao mesmo tempo em que lê o jornal. Os anunciantes (Guaraná Antarctica, Moto Honda, Vivo e Carrefour) tiveram o tratamento em 3D nas peças. Vai publicar também o primeiro pôster da seleção brasileira com a tecnologia.

Na edição especial do Estadão, dia 28 de junho, o caderno Link e o especial Copa do Mundo do caderno de Esportes também terão suas fotos produzidas em 3D. O Banco Itaú é o patrocinador exclusivo dos óculos, distribuídos gratuitamente em cada exemplar (bancas e assinantes). A home do portal, no mesmo dia, também terá a opção de ser lida em 3D.

E a moda já pegou no mundo também, em vários países. O tabloide inglês The Sun já fez seu teste em 3D. Editorial, anúncios e até a página 3 – que traz fotos de modelos de topless – veiculados com a novidade. Os exemplares serão acompanhados por óculos para visualização do material. Olha o jornal se reinventando para conseguir sua sobrevivência, frente ao avanço das mídias digitais!

7 de maio de 2010

Redes sociais e 2010

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 11:17 AM

Campanhas presidenciais começam em julho

As redes sociais vieram para ficar, sem dúvida, e tornaram-se ferramentas muito poderosas de marketing e comunicação, usando a internet para ações das mais diversas naturezas, hoje coqueluche em oito entre dez grandes empresas do país. Estamos em ano de eleição presidencial e, como era de se esperar, há um grande movimento dos candidatos no sentido de ganhar votos através da poderosa, mutante e pouco conhecida rede. Será um ano também para os profissionais de comunicação conhecerem melhor a nova mídia, e suas mecânicas, entre outras coisas. E preparam-se para os aloprados: a web 2.0 vai despi-los, porque verdade e naturalidade são sempre as melhores ferramentas deste canal.

O case  de Barack Obama nas eleições dos EUA ainda serve de referência no Brasil.  Dilma Rousseff, por exemplo, escalou um grupo de Obama, mixado com ‘especialistas’ brasileiros, e José Serra também mantém uma equipe bem qualificada. Mas o case americano, na minha opinião, pouco serve de referência para um país latino onde a cultura (geral e na internet) é bem diferente, além da questão de inclusão digital. Isso sem deixar de citar que nos EUA Obama teve dois anos para a campanha (no Brasil, pela lei, são quatro meses) e criou um relacionamento positivo e sólido na web, conquistando confiança.

No Brasil, o melhor case que conheço é o de Cesar Maia, que sempre teve intimidade com o assunto e na arte de lidar com seu público, desde os assinantes do blog ao usuários ‘alfa’ das redes sociais e blogs. Mesmo fora de combate, mantém uma equipe qualificada para atualizar e responder seus leitores. Isso reforçou sua presença no mundo digital, integrado, e mostrou transparência. Está sempre do outro lado do balcão, o que o marketing tradicional tenta fazer há décadas!

Entrar nas redes (leia-se Facebook, Orkut e Twitter, principalmente este) deve ser encarado como forma de promover um debate mais refinado, dirigido e diferenciado das outras mídias. Um canal extraordinário e que pode gerar resultados incríveis (ficou impactante essa frase!! rs). Hoje, com os programas de métricas, é possível até identificar as palavras mais relacionadas ao candidato em redes sociais, e as  que ele mais usa em seus discursos também, só para citar algumas vantagens.

Mas atuar nas redes também pode se transformar em um tiro no pé. É imprescindível reconhecer os fatores de relevância, e saber como ele (candidato) é percebido pelo seu público. Imagine: ingressar em comunidade funk chamando os usuários de ‘brother’ não será a saída. O feitiço virará contra o feiticeiro.

Definitivamente, este ano será o das redes sociais. E que venham as experiências!

6 de janeiro de 2010

Jingle bells, jingle bells…e não acabou o papel!

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 3:31 PM

Hoje o comunicador que não vive pelo menos os dois lado da moeda – o mundo offline e o online, tão em questão -, está praticamente alienado do mercado em que atua. Há uma demanda muito grande pelo digital, principalmente com a evolução das mídias e a tecnologia. E, especificamente, por conta do advento das redes sociais e do jornalismo cidadão, que arrepia os mais puristas. Batido isso…. nem tanto. O que tem agência offline, principalmente assessorias, criando núcleos digitais às pressas e aprendendo ‘na marra’ a usar ferramentas 2.0 não está no gibi. Mas – desculpe-me o nariz de cêra (a firula para entrar no assunto) -, outro dia ouvi in loco de um gestor do núcleo digital do maior jornal carioca (ohhh!!) a previsão absurda sobre o tempo de vida do impresso: mais três ou cinco anos.

Desde o boom da internet que ouço isso pelos quatro cantos, dos mais entendidos ao porteiro do meu prédio: o jornal vai acabar. E ele (o jornal) segue firme e forte como mídia  – em receita, hoje,  a maioria mal paga as contas. Parece até relato de resistência, um certo ar saudosista, típico dos jornalistas de redação que ainda não aposentaram a máquina de escrever.

Claro que não! Esse mesmo terrível medo que aterrorizou os amantes e profissionais de rádio e cinema, com a chegada da TV, hoje ainda causa calafrios no mundo offline. As mídias não são substituídas. Elas se aperfeiçoam, se fundem (podcast, rádios na web, youtube, portais…), são obrigadas a reinventar seu modelo de negócio (talvez o maior desafio para os jornais será a interação versus tempo), mas não morrem. O jornal, a TV, o rádio e até a revista jamais perderão espaço e relevância. Pasmem! Salve, Gutemberg!

Jornalistas usavam o linotipo para criar e editar as páginas de jornais

17 de dezembro de 2009

Metro Internacional, enfim, desencabula

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 8:14 PM

 Depois de uma tentativa praticamente nula em meados de 2000, o Metro Internacional (PubliMetro) ganhou hoje as ruas do Rio. Popular em São Paulo, onde chegou faz pouco tempo, e conhecido em quase 30 países, o gratuito sueco vai circular de segunda à sexta em diversos pontos, disputando público com o português Destak, e o carioca Metro Magazine, que hoje circula somente às sextas. – Mas e agora, tem dois ‘Metros’? – pergunta que fica no ar. Sim, pelo menos por enquanto. Melhor recorrrer aos ‘primórdios’ da negociação do Metro no Rio – dessa trajetória conheço como poucos!

Em 2000, quando trabalhava na Viaglobal, fui convidado pela jornalista e editora Glória Santos (CDN/Inmetro) para ser repórter do Metro (na época, Metro News), projeto que estava na agulha para sair e acabou, nos últimos 45, barrado por questões regulatórias. Algo do tipo: capital estrangeiro não pode deter mais de 50% de ações em um veículo de comunicação. Duxa de água fria em todos e o projeto estacionou.

Em São Paulo, em 2007, se uniram ao Grupo Bandeirantes para consolidar o negócio, com a Band sendo majoritária (viabilizaram, então, o produto).

No final daquele ano começaram a sondar novamente o mercado do Rio e um empresário, responsável também pela negociação em Sampa, tratou de estrear o seu Metro (Magazine) na capital, com distribuição gratuita às sextas. Assumi o cargo de editor-chefe em setembro e por lá fiquei (feliz) por dois anos. O jornal caiu nas graças e logo passou de semanal, a bisemanal, tri e chegou ao auge: terça a sábado!

No final de 2008, os suecos voltaram a se interessar pelo Rio e, de tabela, o Metro Magazine. Até março as negociações estavam bem adiantadas, inclusives em contratos e promessas concretas. Tudo certo, todos prontos para o treinamento!

Mas, em julho, por questões regulatórias (novamente) e outros, a negociação não foi adiante. O Metro Magazine voltou a ser semanal e alguns funcionários, desapontados com o desfecho negativo, deixaram a empresa – entre eles, eu!

Hoje, quinta-feira, 17 de dezembro, o Metro (Publi), enfim, desencabulou e ganhou as ruas do Rio. Garantia de muita vida para a concorrência também. Sinal de mais empregos para os colegas e uma nova dinâmica na arte de fazer um jornal diário. O gratuito vai incendiar o mercado, sem dúvida! “Disseram que ele não vinha, olha ele aí!”

12 de novembro de 2009

Quase um mês depois…

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 10:51 AM

Já sabia que o grande desafio de um blog não era botar na rede, mas mantê-lo atualizado. Pois bem, nessa toada lá se foi quase um mês desde o último post. Minha dúzia de leitores fiéis que me perdoem. Não culpo só a falta de tempo, mas a cabeça esteve a mil nesse período: projetos, prospecção, reunião, dúvidas e a danada da ansiedade. Os trabalhos estão fluindo, projetos sendo entregues nas datas e, graças a Deus, aprendizados diários em comunicação. E assim a vida continua! Boa semana a todos. Ah, para divertir um pouco depois desse jejum, um curta engraçado para distrair….Hasta!

20 de outubro de 2009

‘O Futuro das Agências’

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 9:20 AM

Players discutem sobre a sobrevivência em uma nova eraeusoumaisweb
     Manhã de sábado; chovia em Copacabana e auditório do Ibeu estava lotado para mais uma edição do #soumaisweb, iniciativa de Nino Carvalho. Até às 13h, os cérebros ferveram, com as palestras de três players do mercado: Rizzo Miranda (FSB PR Digital); Nick Ellis (In Press, Meio Bit e Digital Drops); e George Benson (Mídias Digitais da DPZ). Em pauta, ‘O Futuro das Agências – o que fazer para garantir a sobrevivência numa nova era’. Feras que falaram, sobretudo, sobre a transição inevitável do conhecimento (tradicional x digital) e as barreiras (inclusive internas) que impedem a implantação de serviços digitais no portifólio das agências.
    Benson abriu a manhã, e de forma provocativa: “É redundante falarmos em mídia digital. Afinal, tudo é digital! Melhor denominarmos mídia interativa. A realidade é digital, não tem como fugir disso e as agências não podem mais ignorar. É uma coisa que está inserida na vida de cada um, em todos os lugares, em todas as classes sociais.”
    Benson ressaltou as dificuldades internas e saiu em defesa da inovação: “a mídia interativa não gera a mesma quantidade de lucro que as mídias tradicionais. A tendência, porém, é que a maior parte da verba dos clientes seja destinada aos planos de mídia digitais. O importante é dialogar com o cliente e chegar ao consumidor com menos risco.”

 

Diálogo, observação e criatividade
      Diretora da FSB PR Digital, Rizzo Miranda ressaltou que neste período de transição, os profissionais e empresas de comunicação têm de buscar a melhor maneira de gerar experiências inesquecíveis ao consumidor, sem que exista um modelo fixo.
     “Quando a empresa tem uma marca forte e entrega isso para um time digital, ela espera que você seja um conhecedor. A busca de um modelo requer diálogo, observação e criatividade. E está baseado em credibilidade entre o cliente e seu parceiro. Tudo é comunicação. E falamos de comunicação independente do ‘output’.”
    “É preciso honestidade e humildade para admitir ao cliente que não entendemos de Orkut ou Twitter, mas entendemos de comunicação, relacionamento, branding. A diversidade humana determina as relações de comunicação, por isso, temos de nos ater em criar experiências inesquecíveis e experimentar o que não conhecemos. O que não podemos é cristalizar formatos”, concluiu.

Redes sociais: “se não tolerar críticas, é melhor nem entrar”
     Editor e autor do Digital Drops e Meio Bit, Nick Elis, recém-convidado para o núcleo web da In Press Porter Novelli, encerrou a manhã de debates falando sobre redes sociais. De cara, desmitificou o posicionamento de empresas que adotaram a web como ferramenta de marketing.
     “Receber críticas negativas é positivo. O importante é saber lidar com elas. Não pode mais ignorar seus clientes. Se for para entrar nas redes sociais e não tolerar críticas é melhor nem entrar”, finalizou, após citar um case do SporTv.
Foto: @brunofontes

9 de outubro de 2009

A dança do diabo e o diário de um pastor

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 1:14 PM

Documentário mostra os bastidores do tráfico no Alemão
Ainda que os cariocas e políticos vivam a euforia da eleição do Rio para sede das Olimpíadas, ‘Dançando com o diabo’ funciona como uma verdadeira ducha de água fria. O documentário, que integrou a programação do Festival do Rio, impressiona ao tratar, de uma maneira peculiar e envolvente, a questão do tráfico na capital carioca, sobretudo nas favelas da Coréia e Vila Aliança, onde passa a maior parte do longa e mostra, em carne e osso, a batalha entre traficantes e policiais, e o cotidiano da favela.
O longa exibe poucas cenas de tiroteio e perseguição, ao contrário do nacional ‘Notícias de uma guerra particular’. Segue a linha de ‘Falcão, meninos do tráfico’, de MV Bill e Celso Athayde.
O diretor inglês Jon Blair explora a fundo o perfil e a intimidade de traficantes, como Aranha, chefão do tráfico, praticamente um irmão do pastor Dione, ex-traficante, que evangeliza moradores e negocia a paz entre facções.
É bem provável que o filme entre em circuito nacional. Enquanto isso, o vídeo serve como um bom aperitivo. Haja estômago!

2 de outubro de 2009

Be! 2016: show para gringo ver

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 11:28 AM

 Produtora multimídia é responsável pela campanha indoor dos Jogos

Foto do Facebook do internacional Gustavo Faria, da Be!: Cesar Augusto, da CBF (esq.) e Barbato

Foto do Facebook do internacional Gustavo Faria, da Be!: Cesar Augusto, da CBF (esq.) e Barbato

     Estamos a poucos minutos de conhecermos a cidade que será sede para os Jogos de 2016. A representação carioca partiu forte para Copenhagem, na Dinamarca, na tentativa de elegermos o Rio. Até Paulo Coelho, que de esportista pouco mostrou até hoje, pelo que sei, pegou carona e cafetizou as mulheres dos delegados. Nos bastidores, um time de primeira em comunicação. Entre eles, o da Be! Interactive, produtora multimídia, no Leblon, que viajou o mundo com o staff do COB e cuidou de todo o conteúdo interativo do projeto Rio 2016, exibido em telas touch screen nos estandes da cidade candidata. Pelas notícias, aliás, nesse quesito o Brasil deu um banho!
     No leme da Be! está Marcos Barbato, publicitário com veia digital e novas mídias. Difícil saber quem não conhece o cara! Ousado como poucos em sua prospecção. Traz uma inovação a cada dia para o portifólio da empresa e seus clientes.
     Para se ter uma noção, é um dos responsáveis pela comercialização de DDS (Dynamic Digital Signage) no país, com a tecnologia da gigante canadense Omnivex, do qual é representante. Nessa toada, ganhou a turnê pelo Brasil com ‘Alegria’, do Cirque de Soleil. E, agora, deu mais um passo importante. Parabéns, equipe Be!; boa sorte, Brasil! Vai pra cima deles ‘Riô’!

28 de setembro de 2009

Headset, programa gratuito e boas idéias: como é simples publicar um podcast

Filed under: Uncategorized — Rafael Cavalcanti @ 9:30 PM

 

podcastEstudar mídias digitais proporciona um novo aprendizado a cada mergulho. E, neste sábado, tive um encontro intenso, e divertido. Leonardo Paiva (http://www.maquinadotempo.blog.br), mais conhecido como ‘Ock-Tock’, editor da intranet da Coca-Cola e que atualiza o seu blog semanalmente, comandou o workshop no Senac sobre podcast. Interessante do começo ao fim.
A melhor parte foi a prática. E surpreendeu a todos a simplicidade em publicar um arquivo de áudio digital na web, para falar sobre algum assunto, música ou montr um programa.
Headset (fone com microfone, no melhor estilo telemarketing), programinha gratuito, que pode ser o Audacity, com interface simples, e a programação que você escolher.
Vale a dica também para agências e clientes – ótima pedida para ambientes corporativos, por exemplo. Achei um vídeo-aula no Youtube sobre a utilização do Audacity.

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